O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:

O pai então o leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:

Ao final, o garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte da camisa, como se fosse o coleguinha.
O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos. O pai então concluiu:
- Veja meu filho, o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco da camisa, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou.
Não vale a pena alimentar o ódio, ele penetra como uma doença no coração do homem. Corrói, destrói e o deixa em ruínas.
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