“E Jesus lhe disse: ninguém,
que lança mão do arado
e olha para trás, é apto
para o reino
de Deus”.
Lucas 9: 62
O arado é um instrumento utilizado para lavrar os campos, revolvendo a terra com o objetivo de descompactá-la e arejá-la, a fim de permitir o desenvolvimento das raízes das plantas. Preparar a terra para o plantio é uma das etapas indispensáveis do agricultor e antecede ao processo da semeadura e futura colheita.
Segundo a história, nossos antepassados não dispunham de recursos avançados para esse tipo de serviço. Na antiguidade, usavam galhos de árvores para afofar a terra e fazer sulcos (depressão deixada na terra onde os lavradores colocavam as sementes). Esta técnica é usada nos dias de hoje, porém com novas tecnologias.
O professor evangelista é um discípulo. Seu chamado e vocação constituem-se em requisitos básicos para um pastorado de sucesso. Ninguém mais do que ele precisa estar certo de suas convicções e motivações ministeriais. Isto é preciso porque o ministério proporciona momentos de grandes desafios.
A metodologia usada por Jesus em seus ensinamentos era diversificada. Para ensinar sobre o relacionamento do discípulo (neste caso o pastor) e discipulador (Jesus), ele lança mão de um recurso didático bem simples, o arado, para mostrar que a vida cristã (ministério) consiste em dedicação, amor, renúncia, decisão e coragem.
Quando o texto o diz que “ninguém, que lança mão do arado e olha trás, é apto para o reino de dos céus”, passa-nos a ideia de que uma série de elementos é necessária para que o discípulo (pastor) desempenhe sua missão. Diante desta realidade bíblica, gostaria de, por ocasião do dia do pastor, refletir com os pastores da IPRB sobre alguns significados do “arado” no ministério.
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